Vivemos na era da tecnologia, da
sociedade capitalista, consumista e imediatista. Fomos condicionados por
culturas com padrões seculares, criados em meio ao que as revoluções sociais e
as guerras passadas geraram entre nós.
Nossa herança moral foi pautada
por referenciais vazios, algumas vezes intelectuais outras vezes fúteis demais.
Ideais contrários à bíblia. Maus costumes e hábitos impermeáveis. Impermeáveis
porque nem água passa por eles, difícil é desconstruir tais hábitos.
A era da tecnologia primazia que
nós devemos acompanhar as mudanças tecnológicas, ou seremos cada vez mais
excluídos do sistema. Ultrapassados. Mais uma defensora do sistema econômico
capitalista, que não se importa com a igualdade, apenas com a liberdade
econômica.
Cada um tem o direito de crescer
sozinho, não importando o que custar. Seria hipocrisia dizer que nós não somos
adeptos à ele. Nossas camisas de marca e nossos telefones não nos permitem
mentir. O Brasil é capitalista, e nós estamos inseridos nesse sistema.
Mas e o consumismo? O “ser” não
importa. O que importa é ter. E obviamente, mostrar. O nosso valor interno está
atrelado ao que nós temos, não ao que somos, portanto nós buscamos ter,
desenfreadamente, obstante nossas condições financeiras. E sempre precisaremos
mostrar o que temos. É assim que nós somos aceitos, que nos encaixamos em algum
meio social. O capitalismo não acha ruim, muito pelo contrário, ele adora.
Ainda no contexto, o nosso
imediatismo completa todo o resto. Nosso senso de urgência não nos permite viver
a vida devagar, cuidar do que deve ser cuidado ou promover um estilo de vida
saudável...
bem pelo contrário, estamos nos tornando cada
vez mais descartáveis: o que não funciona se joga fora, os relacionamentos que
dão errado são descartados ( e não trabalhados) e o mundo feito de plástico
rende mais tempo.
Otimizar o tempo, é otimizar
dinheiro, segundo nossa atual filosofia de vida.
A nossa cultura, adepta à
globalização, quer ver o Brasil crescendo e se encaixando no eixo mundial
sócio- econômico. Mais uma vez, a era da tecnologia em cena. O hoje funciona
assim, mas o “ontem” foi marcado por uma série de revoluções – femininas,
sociais, trabalhistas e etc - que nos
trouxeram até aqui.
Ainda sobre essa cultura, podemos
entender que graças a geografia de porte continental do Brasil, sendo
considerado o 5º maior país do mundo, promove a difusão de várias tribos,
vários costumes, várias descendências, várias crenças e várias condutas.
País variado, sim.
Os padrões, seculares, estão
longe de representar os padrões estabelecidos por Deus, na bíblia. Os homens
ditam esses padrões, ao longo do curso da história. E nós, dançamos conforme a
música.
A revoluções ditas anteriormente
garantiram ao cidadão brasileiro muitos direitos. Direitos humanos, civis, trabalhistas,
enfim... direitos. Garantiram a tão sonhada igualdade entre homens e mulheres,
os benefícios trabalhistas e muitos outros. Garantiram aos homossexuais leis de
proteção moral.
E os nossos referenciais? Bom,
esses são frutos dessas revoluções. Nossos referenciais variam, desde os
intelectuais da ciência até os intelectuais do pagode. Os que entendem da
evolução e os que entendem do coração.
É esse o mundo atual. É essa a
visão daqueles que não vivem conforme os padrões bíblicos.
Os homens e as mulheres
brasileiros são moldados por esses padrões. Não é preciso apenas romper, mas
também analisar- mos internamente e ponderar onde estão nossos padrões: na
bíblia ou no mundo?
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